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quarta-feira, 1 de junho de 2022
Você já ouviu falar das salas Skyen?
Você já ouviu falar das salas Skyen?
Tratam-se de locais em que usuários podem consumir drogas ilegais com supervisão médica
publicado em 22/01/2017 às 00:30.
Por Sabrina Marques / Foto: Thinkstock
As salas Skyen, ou salas Shoots, foram criadas especialmente para que dependentes químicos possam usar qualquer tipo de droga ilegal sob supervisão médica. Na Dinamarca, há seis salas em funcionamento desde 2012, que recebem diariamente mais de 500 pessoas para consumir entorpecentes.
Todos os equipamentos necessários para o consumo, incluindo agulhas para injeção, são oferecidos gratuitamente pelos abrigos, assim, os frequentadores do local devem somente se preocupar em levar as próprias drogas.
Os abrigos existem há mais de 30 anos e funcionam oficialmente em países como Suíça, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Espanha, Canadá e Austrália. Já a França inaugurou a sua primeira sala em outubro de 2016, em um hospital de Paris, capital. O Reino Unido também deve aderir à ideia, já que a cidade de Glasgow, na Escócia, planeja abrir uma sala, inspirada no caso da Dinamarca.
A guerra contra as drogas
Sabemos que o uso de entorpecentes é um costume antigo e tem raízes culturais em diversas civilizações, seja em rituais ou cerimônias religiosas, de forma medicinal, no alívio de sintomas, ou para servir de pura diversão. Porém, as pessoas se esquecem, ou até mesmo preferem ignorar, que as drogas, tanto legais como as ilegais, são destrutivas e causam grandes danos.
Em entrevista ao site BBC Brasil, uma das frequentadoras da sala de consumo de drogas relatou que se prostitui só para manter o vício.
"Eu estou aqui de novo porque sinto muita dor. Eu vou ao trabalho, ganho algum dinheiro e então fumo crack. Depois, volto para o trabalho, ganho mais dinheiro e fumo mais crack de novo na sala. Essa é a minha adorável vida", disse ela.
Você sabia que vício tem cura?
A criação dessas salas foi uma tentativa de amenizar que pessoas usem entorpecentes ao ar livre, diante de pessoas que não aprovam as drogas. Mas essa atitude não mudará o que realmente precisa de uma mudança: o interior do víciado. A verdade que poucos conhecem é que o que alimenta o desejo pela droga em alguém é um espírito maligno. Assim que uma pessoa decide usá-la pela primeira vez, aquele mal se apodera dela e, enquanto ela não buscar a libertação no Senhor Jesus, continuará escrava dos seus vícios.
UNIVERSAL tem um projeto de esporte na Fundação CASA, para ajudar os jovens internos.
O esporte na minha juventude foi muito importante, pois eu me dediquei que nem cheguei perto das drogas, pois eu me preocupava em meu preparo físico. Foi através desta experiência, que o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo teve a idéia de fazer um Projeto de Esporte, especialmente para os internos da Fundação Casa de São Paulo. Contando com a colaboração dos grupos de voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. Os voluntários Walter obreiro da IURD do Brás, os palestrante do Dose Mais Forte da Zona Sul de São Paulo Amauri e Robson de Freitas do Dose Mais Forte de ITAPEVÍ zona Oeste são pessoas que tem colocado toda a sua fé neste projeto para tirar os jovens internos da Fundação Casa das DROGAS.
Apertos de mão e uma medalha a todos.
O esporte ajuda na saúde física, espiritual e mental
Que o Senhor Jesus abençoe a todos e até o próximo campeonato.
domingo, 8 de maio de 2022
Como superar a dor da perda
Como superar a dor da perda
Por Ana Carolina Cury
A ausência e a solidão são desconfortáveis. Lidar com a dor da perda não é uma tarefa fácil. Afinal, não ter mais por perto aquela pessoa querida traz uma sensação de impotência e insegurança. Você já passou por isso?
Aline Viana da Silva Teixeira (foto ao lado), de 36 anos, autônoma, não conseguia entender a morte do marido. Ao receber a notícia da perda, ela passou muito tempo questionando os motivos. “Por que, Deus? Por que o Hélio, que sempre foi um homem fiel a Ti e à nossa família?”
O marido de Aline estava bem e, repentinamente, passou a sentir dores no corpo e a ter alterações na pressão arterial. “Lembro que, em junho de 2014, ele reclamou desses incômodos. Ele estava muito inchado. Foi quando começou nossa peregrinação por hospitais e ninguém descobria o que o Hélio tinha. Os meses passaram e ele emagreceu muito. Em novembro daquele mesmo ano, ele foi internado. No dia 22 de dezembro, 40 dias depois, veio a óbito”, lembra Aline.
Aos 34 anos e com um filho de 8, Aline enfrentou um processo intenso de luto. “Foi muito difícil, porque eu tinha certeza de que ia envelhecer ao lado dele. Meu filho, Hudson, era extremamente apegado ao pai e ficou muito revoltado após a morte dele. Então, durante quase um ano, fiquei muito abalada. Chorava muito, emagreci quase 10 quilos, mas, depois desse tempo, decidi que precisava seguir a vida. Pedi perdão a Deus e hoje me dedico a dar o melhor ao meu filho”, diz.
Esse período de recuperação emocional que Aline cita, de quase um ano, é o tempo de duração do luto, segundo os especialistas. “Apesar de ser um processo vivido por cada pessoa de forma particular e única, normalmente, a fase de dor mais intensa dura entre seis meses e um ano. Tempo necessário para que seja possível elaborar emocionalmente a perda. A superação vai depender muito da fé e dos suportes internos e externos dos quais a pessoa dispõe”, explica a psiquiatra Célia Mendes.
“A fé foi a minha principal arma para vencer aquela dor intensa. Pedi forças a Deus para continuar, para conseguir criar meu filho com amor, para que ele não se tornasse um adulto frustrado. Hoje ele está bem e é um exemplo de menino. Lembramos do Hélio com carinho e saudade. Ele deixou um grande legado em nossos corações”, finaliza Aline.
Quando o luto vira doença
Quando, por algum motivo, a pessoa não consegue superar a perda muitos problemas podem surgir.
“Se esse luto não for trabalhado, o processo se estende mais do que o período comum, porque a pessoa não sabe para onde ir e de que forma seguir a vida. Muitas chegam a desenvolver problemas crônicos de saúde mental e física, por exemplo”, esclarece a psicóloga Elisabeth Maria de Souza Lopes, pós-graduada em saúde nental e gestão de pessoas com capacitações em processos de crises e luto.
Ver o filho de apenas três meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) foi algo muito doloroso para a empresária Priscila de Meira Lima Coruzzi (foto acima), de 38 anos. “Eu tive um bebê normal, ele nasceu sadio, gordinho, lindo. Mas, quando deixamos o hospital, notei que ele cansava muito ao mamar. Levei à pediatra e ela disse que era uma gripe. Decidi marcar outro especialista. Nesse meio tempo, ele desmaiou. Fomos correndo ao hospital e ele entrou em coma”, recorda.
Exames foram realizados e ele foi diagnosticado com uma arritmia cardíaca. Três dias depois, o bebê não resistiu. “Quando vi que meu bebê valente tinha ido, meu mundo acabou. Em um dia ele estava nos meus braços; no outro dentro daquele caixão. Minha família perguntava: ‘onde está o seu Deus?’. Eu chorava muito, não achava justo nem natural um pai perder um filho. Foram muitas noites em claro e escutava o choro dele nas madrugadas. Me isolei do meu marido e de todos. Passei a tomar remédio, mas nada, nada, tirava aquela dor de mim”, descreve Priscila.
O marido lutou por ela e a incentivou a ir à Universal em busca de ajuda. “Eu já era da Igreja e foi Deus que me trouxe o conforto de que precisava. Recebi muitas orientações, ingressei no grupo de mulheres, o Godllywood, também no grupo de Evangelização e passei a cuidar de crianças na Escola Bíblica Infantojuvenil (EBI). Transformei minha dor em fonte de ajuda para quem precisa. Busquei Deus com toda força e procurei salvar quem precisava da minha ajuda, pois meu filho já estava nos braços dEle. Se não fosse isso, teria enlouquecido”, diz Priscila, que hoje é mãe de dois filhos. “Depois disso, eu nunca mais tive um filho do meu ventre, fiquei estéril. Os dois filhos que tenho são do meu coração, presentes para a minha vida”, diz.
Na fase em que Priscila estava mal, seu marido tentou ajudá-la convidando-a para uma viagem, mas aquela experiência foi péssima para ela. “Meu peito doía muito, não queria ver ninguém nem que ninguém viesse falar comigo. Queria chorar para ver se o sofrimento passava. Uma semana depois, meu esposo sugeriu uma viagem. Foi a pior coisa da minha vida, porque ninguém conseguia entender a dor que estava dentro de mim”, conta.
Rede de apoio
Como ajudar uma pessoa querida que está vivendo o luto? O que fazer? “O respeito é o primeiro passo para ajudá-la. Se você perguntar como a pessoa está, você tem que ter a capacidade de ouvi-la. E, muitas vezes, não estamos preparados para ouvir o outro. Mas se você perguntar, ouça com atenção”, aconselha a especialista Elizabeth.
Fique perto, ajude, esteja lá caso a pessoa precise, mas não a sufoque. “Não tente forçar a pessoa a sair de casa nos primeiros dias e semanas. Deixe-a chorar e preste atenção se ela está adoecendo ou tendo comportamentos que anteriormente não tinha. Caso isso aconteça, busque ajuda”, completa.
É possível se preparar?
“Eu sabia que não estava sozinho. A minha família, a minha esposa e os meus filhos foram fundamentais nesse período, mas a certeza da vida eterna sempre me trouxe a força necessária para lidar com a morte.”
Foi com essas palavras que Leandro Moreira (foto acima), de 35 anos, vendedor, descreveu como superou a perda dos pais.
“Meu pai estava aparentemente bem, joguei bola com ele duas semanas antes dele falecer subitamente. Três anos depois, minha mãe entrou em depressão por conta da doença que tinha – ela estava muito debilitada depois de seis infartos e um acidente vascular cerebral (AVC). Um sábado à tarde, em minha casa, ela me disse que não aguentava mais e queria morrer. Aquela foi a última conversa que tivemos. No sábado seguinte ela partiu”, detalha.
Ele diz que não foi fácil, mas a certeza da salvação faz com que ele veja a vida apenas como uma passagem. “A única forma de superar esse momento é crendo na Palavra de Deus. A morte não é uma perda e sim um até logo, mas essa compreensão só vem com o conhecimento e a prática da Palavra. Não existe outro caminho, Jesus é o caminho”, observa.
Transforme a dor
Há pessoas que reagem à perda transparecendo força, mas por dentro ficam destruídas. Por isso, é importante respeitar o luto natural, ou seja, o processo de recuperação após uma perda significativa.
E, sem dúvida, a aceitação se torna muito mais fácil quando se tem fé. É o que explica o bispo Adilson Silva (foto ao lado). “As pessoas que vivem a fé enxergam a morte de forma diferente das que não vivem. A fé nos faz crer na fidelidade de Deus e nos sustenta nesse momento difícil. Infelizmente, muitos, por não terem uma estrutura espiritual, quando passam por isso, não conseguem se levantar e ficam mergulhados na depressão. É como se eles também tivessem morrido. Passam a viver como ‘vivos-mortos’”, revela o bispo Adilson.
O bispo Francisco Decothé (foto abaixo) orienta o exercício da fé. “Muitos acham que o tempo é o melhor remédio, mas não é isso que temos visto, principalmente quando a pessoa que se foi é considerada tudo na vida de quem ficou. Só a fé no Senhor Jesus pode curar essa ferida.”
Na Bíblia, várias passagens mostram que as pessoas respeitavam o período de luto vivido por alguém. “Podemos citar o momento em que o patriarca da fé, Abraão, ficou de luto por Sara quando ela faleceu: ‘E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara. E morreu Sara em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; e veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela’. (Gênesis 23:1-2). Ou seja, mesmo Abraão sendo um homem de fé, teve o período de luto por sua esposa”, esclarece o bispo Adilson.
Então, já sabendo que a vida terrena tem um começo, meio e fim, o melhor a fazer é buscar entender o propósito do Criador para os seres humanos. “Se você perdeu alguém e está com dificuldades para superar, busque a Deus. Ele é o único capaz de curar a alma. O Espírito Santo é chamado de Consolador. Ou seja, Ele compensa qualquer falta. Busque-O de todo o coração e Ele irá preencher o seu vazio”, finaliza o bispo Adilson.
O bispo Francisco Decothé completa: “todos nós iremos passar por momentos difíceis, isso é inevitável. Quando se trata da morte, é a pior de todas as dores terrenas. Pior do que a morte terrena, entretanto, é a morte espiritual e dessa sim podemos nos livrar. Se não há como se livrar da morte física, há como se livrar da morte eterna. Temos à nossa escolha a responsabilidade de assumir o Senhor Jesus como único Senhor e Salvador da nossa vida, para que Ele assuma o controle total de nossa vida. Aja assim, a partir de hoje, e a seguinte promessa vai se cumprir em sua vida: ‘Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente’. (João 11:25-26)”.
Somente uma fé sobrenatural pode libertar uma pessoa do mal: Diz o Bispo Geraldo Vilhena.
Que o Senhor Jesus abençoe.
quarta-feira, 13 de abril de 2022
Como as emoções interferem no trabalho
Como as emoções interferem no trabalho
Por Ana Carolina Cury
Muitos profissionais são admitidos no mercado de trabalho por conta de suas qualidades técnicas, mas, algumas vezes, tempos depois, são demitidos por causa de problemas comportamentais.
A dificuldade de lidar com o outro, de saber como reagir a determinada questão, a uma crítica ou a um atraso tem prejudicado a carreira de muitas pessoas. Por causa disso, é cada vez mais recorrente a cobrança por inteligência emocional entre os recrutadores. “Inteligência emocional é um conceito em psicologia que descreve a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros e a capacidade de lidar com eles. Ela está relacionada à postura que o profissional deve ter com ele mesmo e com os outros”, explica Alessandra Souza de Amorim, especialista em gestão de pessoas.
A forma de gerir as emoções – as próprias e as dos outros – tem impacto direto no sucesso ou no fracasso profissional de alguém. “No ambiente de trabalho, não saber lidar com as emoções, gera conflitos entre parceiros de atividades e desconfortos que podem inibir o rendimento de uma pessoa e até mesmo de um setor ou equipe inteiros. É preciso controlar impulsos, saber ouvir, saber a hora de falar e como se expressar, para que o ambiente seja um local agradável para todos os colaboradores”, acrescenta a especialista.
Diferencial
Hoje, o mercado de trabalho e as empresas estão à procura de profissionais que possuam habilidades técnicas cada vez mais elevadas combinadas com o fator da gestão das emoções. Isso porque, cada vez mais, a resiliência e flexibilidade do profissional tendem a imperar, já que as empresas têm designado várias atividades para o mesmo colaborador ou a mesma equipe. “Com isso, saber agir sob pressão tende a ser um requisito essencial para quem deseja se manter ou entrar no mercado”, observa Alessandra.
Além disso, a psicóloga Daniela Rodrigues Costa explica que controlar e dominar os impulsos negativos emocionais, como a ansiedade, a frustração, a raiva e a tristeza, fazem com que as pessoas tenham foco para desenvolver o autoconhecimento.
“O controle das emoções e sentimentos, com o intuito de conseguir atingir algum objetivo, atualmente, pode ser considerado um dos principais trunfos para o sucesso. O autoconhecimento é uma chave muito importante para o controle emocional, pois se o indivíduo não souber o motivo de sua perda de controle simplesmente continuará agindo da mesma forma e achando que nasceu assim e vai morrer assim.”
Sinais de dificuldade
A inteligência emocional é necessária para todas as áreas da vida, mas no que se refere ao trabalho é preciso ficar atento ao que fazer para desenvolvê-la. “Geralmente os sinais de que alguém está com essa ‘deficiência’ são dificuldade de relacionamento interpessoal, isolamento, dificuldade em aceitar opiniões contrárias, não saber lidar sob pressão, não saber ouvir críticas e ser muito sensível. Esses são alguns sintomas de pessoas que necessitam aprender a usar a inteligência emocional a seu favor ou aprimorar suas habilidades emocionais”, orienta Daniela.
As emoções ruins, como frustração e raiva, estão presentes no cotidiano de todos. “Estamos sujeitos a vivenciar situações que nos fazem sentir assim a todo momento. Dessa forma, é importante criar mecanismos para trabalhar essas emoções de forma saudável, para controlar o estresse, e buscar alguma atividade que ajude no processo de autoconhecimento, como leituras, cursos e palestras”, acrescenta a especialista.
Entenda a raiz
Todas as vezes que identificamos uma dificuldade pessoal é necessário, primeiramente, entender a raiz de tudo e por que ela existe. “Nem sempre o motivo aparente é o motivo real. É preciso analisar cada situação considerando não só o momento vivido, mas também os anteriores. Uma emoção ruim pode ser reflexo de algo que não foi resolvido ou bem assimilado lá atrás”, explica Alessandra.
Por isso, faça uma autoavaliação e, se necessário, busque ajuda para poder resolver questões e traumas do passado que ainda interferem em suas ações e reações no trabalho. Depois de estar bem consigo mesmo e se manter equilibrado, poderá executar suas tarefas profissionais com mais facilidade. “Dessa forma a pessoa se tornará mais segura, confiante e, sobretudo, vai se adaptar melhor às mudanças e ter mais resiliência ao lidar com as dificuldades e obstáculos”, conclui a especialista em gestão de pessoas.
Avalie se você possui essas cinco características
1. Autoconhecimento emocional (reconhece um sentimento enquanto ele ocorre)
2. Controle (habilidade de lidar com sentimentos bons e ruins)
3. Automotivação (saber se dirigir a um objetivo)
4. Reconhecimento das atitudes de outras pessoas (saber lidar com a reação do outro de forma equilibrada)
5. Habilidade em relacionamentos interpessoais e desenvolvimento de inteligência intrapessoal (capacidade de formar um modelo verdadeiro e preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva)
Fonte: Alessandra Souza de Amorim, especialista em gestão de pessoas
VIDA FINANCEIRA
Quer aprender a enfrentar as dificuldades do mercado de trabalho e se tornar uma pessoa vencedora? Então, não perca o Congresso Para o Sucesso, que acontece às segundas-feiras, no Templo de Salomão. Para encontrar uma Universal mais próxima de você, acesse www.universal.org/enderecos.
sábado, 26 de março de 2022
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022
quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
A fome não tem religião.
A fome não tem religião.
São Paulo - Em 2013, 52 milhões de brasileiros tiveram algum tipo de dificuldade para comprar alimentos. Apesar de o número ser alto, ele está em queda. Segundo dados do PNAD,
entre 2009 e 2013, a quantidade de casas com insegurança alimentar caiu
de 30,2% para 22,6%. No entanto, 7 milhões de pessoas ainda passam fome
no Brasil.
São
famílias que vem de longe e que enfrenta ônibus lotado enquanto torce
para que a sacola pesadas, roupas ou até perfume seja permitida na
entrada da Fundação CASA é a rotina de mães, esposas e irmãs dos
internos que visitam semanalmente a Fundação CASA. Famílias que muita
das vezes sai de casa de manha para não pegar muita fila, nem tomam
sequer o café da manha porque tem dificuldade para comprar alimentos,
saem apenas com o dinheiro para visitar os seus filhos ou maridos, foi
pensando nestas Famílias que os voluntários da UNIVERSAL, realizam todo o
primeiro domingo do mês um delicioso almoço para servir as famílias dos
jovens internos da Fundação CASA.
Neste
domingo do dia 05/06 foi realizado pelos voluntários da UNIVERSAL um
delicioso almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA, foi com
muito amor e carinho que as famílias dos internos da Fundação CASA
foram recebidas pelos voluntários da UNIVERSAL. Para animar ainda mais a
festa contou com a presença da primeira tecladista da UNIVERSAL a
cantora Cristina Miranda com a participação da cantora Caroline dos
Santos junto do voluntário Davi cantou lindos louvores para glorificar e
adorar o Senhor Jesus.
Na
seqüência o pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pela
Evangelização na Fundação CASA de São Paulo da uma palavra de fé para os
familiares dos internos da Fundação CASA e diz que existem problemas
físicos e problema espiritual e explica que uma pessoa com epilepsia ela
não tem cura porque ela é uma doença espiritual e que se a pessoa esta
com dor de cabeça constante e que sabe que há algo errado no corpo dela
ela vai faz exames e não consta nada nos exames e ela continua sofrendo
com a dor de cabeça e que há pessoas que á anos esta sofrendo com um
problema crônico e que para ela esta sendo impossível vencer esse
problema, pastor Geraldo Vilhena explica que o problema dessas pessoas e
de seus filhos é extremamente espiritual e que o problema impossível só
sai através da fé no Senhor Jesus. Logo em seguida o pastor Geraldo
Vilhena faz a oração da fé junto com os voluntários para que os
familiares tivessem uma libertação de toda ação do mal, depois levam
todos a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus.
Na
seqüência foram distribuídos para os familiares os trabalhos de
cartolinas que é realizado a dinâmica com os jovens na Fundação CASA com
a Folha Universal
foram doadas roupas e centenas de livros NADA PERDER 03 DO BISPO EDIR MACEDO
Logo em seguida foi servido o almoço também foi servidos sorvetes
Lembrando
que todos os primeiros domingos de cada mês é realizado um almoço,
oferecido pelos voluntários da UNIVERSAL, para as famílias dos internos
da Fundação CASA.