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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Famoso rapper norte-americano sofre com surtos psicóticos

Famoso rapper norte-americano sofre com surtos psicóticos
O cantor foi internado em estado grave, teve alta, mas ainda precisa de cuidados. Veja a história de quem superou esse problema


publicado em 05/12/2016 às 00:30.

Por Rafaella Rizzo / Fotos: Reprodução e Cedida


 


O rapper Kanye West tem apresentado um quadro paranoico e, após um surto, foi internado, no dia 22 de novembro último, no Centro Médico da UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles), Estados Unidos.

O humor dele oscila da extrema alegria para a depressão profunda. A esposa do cantor, asocialite Kim Kardashian, informou à revistaPeople que ele pensa que “todo mundo o está perseguindo”. Uma fonte próxima ao casal disse que a única pessoa em quem ele confia é na esposa, que passa horas ao lado dele, todos os dias.

O colapso nervoso teria se desencadeado pelo aniversário de morte da mãe do rapper, Donda West, falecida em novembro de 2007. O cantor tem tomado vários tipos de medicamentos e teve de cancelar todos os shows de uma turnê que faria.

Infelizmente, em alguns casos a medicina é limitada para resolver problemas psicológicos e psiquiátricos. Sessões de psicoterapia ou qualquer outro tratamento não surtem efeito.

Então, o que fazer em casos assim?

É preciso arrancar o mal que age na pessoa, para que ela fique sã e saudável.

História de vida

Cristiane dos Reis (foto abaixo), de 39 anos, viveu uma situação parecida com a do rapper norte-americano. Ela também foi diagnosticada com depressão e psicose e sofreu por 10 anos com o problema. “Aos 12 anos fui abusada sexualmente duas vezes por um amigo da família. Sofria ameaças e, por isso, cresci com medo, insônia, síndrome do pânico, depressão e um forte desejo de suicídio”, explica.

 


Ela procurou a solução na religião e até fez um pacto com espíritos malignos. “Minha mãe servia aos encostos, então resolvi fazer um pacto com eles: cortei os pulsos e ofereci o meu sangue, mas não adiantou. Aos 18 anos comecei a ter atitudes estranhas, saía andando sem rumo e já era tida como louca”, lembra.

Nesse tempo, Cristiane passou por consultas psiquiátricas, tomou vários tipos de medicamentos tarja preta e chegou ao fundo do poço quando, aos 30 anos, foi internada numa clínica psiquiátrica. “Eu fui considerada louca por todos e não podia fazer nada para mudar a minha situação. Me senti muito mal.”

Porém, dentro do hospital ela descobriu a saída para o sofrimento. “Minha filha – com 11 anos na época – ia à Universal e já lutava por mim. No primeiro dia de internação assisti a um programa da Igreja na tevê e fugi para ir à reunião. Os psiquiatras disseram que eu não voltaria ao normal e que ficaria louca a ponto de receber atestado de invalidez. Mesmo assim fui e segui cada orientação dada pelo pastor. Fui liberta e hoje levo uma vida normal. Tenho paz, me casei, trabalho e ajudo outras pessoas na igreja”, conta.


Jovens evangélicos da Fundação Casa dizem que filme de Os Dez Mandamentos é uma mensagem de esperança

Garotos puderam sair para ver o filme sobre a vida de Moisés no cinema

Texto: -A +A


Do R7

João, Pedro e Tiago gostaram do filme sobre MoisésEduardo Enomoto/R7

Três adolescentes de 17 anos, que cumprem medida judicial de internação na Fundação Casa, em São Paulo, foram ao cinema para ver o filme de Os Dez Mandamentos. O passeio foi autorizado pela direção da instituição para ajudar na ressocialização dos jovens.

João, Pedro e Tiago (nomes fictícios) são evangélicos e fazem parte do PAR (Programa de Atenção Religiosa) da Fundação Casa e foram selecionados porque têm bom comportamento.

João morava perto da avenida Brigadeiro Luiz Antônio, na região central de São Paulo, e frequentou a igreja até os 13 anos de idade. A família se mudou para o bairro do Glicério, também no Centro, e ele se afastou dos cultos.

— Eu participava dos grupos de jovens, das festas e tudo o que tinha na igreja, mas aí vieram as más companhias e eu entrei para o crime. Aqui, na Fundação Casa, eu parei para pensar e vi que a minha mãe não merece isso. Ela ainda vai na igreja. Eu vou mudar de vida e Deus está me ajudando.

Pedro cresceu no Capão Redondo, na zona sul, em uma família de evangélicos. O desvio para o crime veio aos dez anos. A internação na Fundação Casa o reaproximou da religião.

— No mundão [fora da fundação] eu não sabia ler nem escrever, era só crime e coisas erradas. Aí eu peguei a Bíblia aqui dentro e aprendi a ler sozinho. Leio todos os dias os salmos e os provérbios. Não perco um culto.

 

Os jovens gostaram da história bíblica na telona do cinemaEduardo Enomoto/R7

Para Tiago, a hora do culto na Fundação Casa é o momento menos angustiante do dia.

— Antes [na rua] eu não dava muita atenção ao culto, nas palavras. Hoje, como eu entrei na Fundação, eu fico refletindo na minha vida, nas escolhas que fiz, aí vêm as palavras de conforto. Nós não temos alguém do lado para confortar, como se tem uma mãe ou um pai, então a palavra durante o culto é um conforto.

Os jovens já tinham lido a história de Moisés na Bíblia, mas a chance de ver todos os detalhes retratados na telona tocou o coração dos rapazes. "É incrível ver as cenas e poder absorver as coisas de Deus. É mais uma palavra de conforto para o nós. É também uma esperança numa vida melhor", completou Tiago.

Os Dez Mandamentos — O Filme entra nas últimas semanas de exibição nos cinemas e, apesar de as salas cheias, as redes têm novas sessões disponíveis em dias e horários diferentes. Corra para assistir ao filme que é sucesso de bilheteria em todo o País!

Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser



Voluntários da UNIVERSAL, leva jovens interno da Fundação Casa na estreia do filme os DEZ MANDAMENTOS.






O inútil se tornou útil.

"O qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar." (Filemom 1 : 11)

Voluntários da UNIVERSAL e os responsáveis da Fundação CASA, leva jovens internos ao cinema para assistir o filme os DEZ Mandamentos.















O inútil se tornou útil.

"O qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar." (Filemom 1 : 11)

"Os Dez Mandamentos - O filme" na Fundação Casa
Longa foi exibido para 189 jovens e familiares



publicado em 18/03/2016 às 13:00.
Por Eduardo Prestes / Fotos: Marcelo Alves





O longa "Os Dez Mandamentos - O Filme" já ultrapassou a marca de 8,3 milhões de espectadores. Mas, além dos recordes, a superprodução da Paris Filmes também chega a quem está privado da liberdade.


No último dia 15 de março, o filme foi exibido dentro da Fundação Casa, na unidade Topázio, no bairro do Brás, na capital paulista, para 189 jovens, de 13 a 17 anos, que aguardam audiência para saber se terão que cumprir medidas socioeducativas ou se ganham a liberdade. “A exibição dentro da Fundação Casa é um fato inédito. Pela primeira vez um filme que está em cartaz nos cinemas foi exibido aqui. Os jovens estavam ansiosos para assistir”, afirma o coordenador pedagógico da unidade, Anderson Rodrigues da Silva, de 32 anos.


De acordo com a diretora da unidade, Rosângela Lima Marinelli, de 44 anos, o evento foi firmado depois que voluntários da Universal fizeram a proposta de apresentação do filme. “Achamos importante passar ‘Os Dez Mandamentos’ para os meninos, pois ele retrata isso, pessoas que estão privadas da liberdade. É uma oportunidade para que os jovens façam uma reflexão para as suas vidas”, disse.



Além dos internos, alguns pais puderam acompanhar a exibição. Para um deles, o comerciante José Bonifácio da Silva, de 42 anos (assim como para alguns dos jovens), foi a primeira vez que assistiu a uma sessão de cinema. “Foi importante para passar um tempo ao lado do meu filho, que está aqui há 20 dias. Eu gostei muito do filme e acho que ele também gostou”, disse. Para Alberto (nome fictício do filho), de 15 anos, o longa passa uma mensagem fundamental: “A importância da verdade para ser livre. Assistir a um filme também é diferente do que a gente faz aqui, da aula, do futebol”, comentou.


Segundo o responsável pelo trabalho social da Universal dentro da Fundação Casa, Geraldo Vilhena, de 64 anos, a ideia era dar aos meninos tudo o que um cinema de verdade reserva. “A realização do evento só foi possível por meio da ajuda de diversos parceiros que colocaram à disposição os equipamentos como o telão, as caixas acústicas, o projetor, os carrinhos de pipoca, refrigerantes e também dos voluntários que trabalharam. A ideia é fazer outros eventos desse tipo.”


O portal de notícias da Fundação Casa publicou matéria destacando o evento.


terça-feira, 16 de agosto de 2016

Uma doença que afeta gravemente o cérebro


Uma doença que afeta gravemente o cérebro

Leia, descubra qual é e como tratar

Uma doença que afeta diversas partes do cérebro, principalmente o corpo estriado, que está associado ao processamento de emoções e sensações de recompensa e desejo. Ou seja, o doente passa a ter menos controle sobre o que deseja e sobre o que sente a respeito de situações e pessoas.
Além do corpo estriado, essa enfermidade também danifica a parte do cérebro responsável pela tomada de decisões e planejamentos, que é a conexão entre o próprio corpo estriado e o córtex pré-frontal.
Evidentemente, esses sintomas afetam diretamente o comportamento da pessoa e, pior que isso, a doença age como um vício: quanto mais se consome o que provoca o problema, mais se quer consumir.
O nome dessa doença é pornografia.
Dependência
Os dados acima foram recolhidos de um estudo publicado no renomado jornal Jama Psychiatry, especializado no comportamento psiquiátrico. A pesquisa mostra ainda que os danos cerebrais foram maiores conforme a quantidade de vídeos pornográficos assistidos.
Provavelmente, esse efeito é causado pela estimulação intensa de um sistema de recompensa.
Outro estudo, publicado pelo também importante Psychological Science, concluiu que o cérebro reconhece pessoas e objetos de diferentes maneiras. Tanto homens quanto mulheres, quando consumidores de pornografia, tendem a enxergar pessoas nuas como objetos, de acordo com a pesquisa.
Os escritores e palestrantes Renato e Cristiane Cardoso, especialistas em comportamento conjugal, explicam que a pornografia é um vício grave. Assista ao vídeo abaixo e entenda melhor:
Se você ainda não assistiu ao DVD "Sexo em um Casamento Blindado - Os Segredos da Intimidade Total", ao qual o casal se refere no vídeo, clique aqui e saiba como adquiri-lo. Nele você encontrará a opinião completa de Renato e Cristiane sobre a pornografia e conselhos para se livrar desse mal que destrói tantas famílias.
Atualmente, acredita-se que 37% de todo o conteúdo disponível na internet seja pornográfico. Os consumidores desses produtos são tantos que, de acordo com a revista norte-americana The Week, mais de 356 bilhões de reais são gerados na indústria pornográfica por ano. Imagine quantas pessoas estão deteriorando o próprio cérebro todos os dias.
Para livrar as pessoas dessa e de outras enfermidades, a Universal realiza, todas as sextas-feiras, a reunião de Libertação. Participe você também e saiba que é possível vencer essa doença chamada pornografia. Encontre uma Universal perto de você clicando aqui.

Mulheres voluntárias leva coragem e fé racional na Fundação CASA.


 O que representa a alegria, ver a alegria é algo inexplicável, foi o que aconteceu neste último sábado, Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher um evento que ficará marcado na vida de cada jovem da Fundação Casa de Parada de Taipas, eles receberam a visita da AMC Associação de Mulheres Cristãs, representada pela presidente a senhora Rosana Gonçalves Oliveira 
Elas orientaram as jovens, com uma palavra de fé e ensinaram  a importância de uma mulher de bom caráter na sociedade.
As internas tiveram oportunidade de conversar com cada voluntária.
Em seguida todas participaram de um lanche oferecido pelas voluntária da A.M.C.
Houve distribuição de ovos de pascoa, livros do autor Bispo Marcelo Crivella.























 No termino do evento foi feito uma oração para todas as internas e famílias,






Que Deus abençoe a todos.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Controlar a raiva

Autoridades de Miami decidem que Justin Bieber deve fazer tratamento para controlar o sentimento




Aulas para controlar a raiva: esse foi o tratamento indicado pela Justiça dos Estados Unidos ao cantor Justin Bieber. Após dirigir sem licença, em alta velocidade, sob efeito de drogas e resistir à prisão, autoridades de Miami decidiram que o astro deve aprender a conter a irritação. A informação é do site TMZ.


Quando começou a carreira, Bieber tinha fama de bom-moço. Entretanto, ataques de fúria frequentes transformaram o rapaz em sinônimo de encrenca. Ele já xingou fãs, abandonou shows, atacou fotógrafos, fez comentários maldosos em redes sociais e até quebrou quarto de hotel.


A raiva não é um sentimento exclusivo de artistas. Quantas vezes você já presenciou cenas de pessoas consideradas calmas, mas que, de uma hora para outra, perdem o controle da situação? Fila no banco, trânsito, cobranças no trabalho ou mágoa de um amigo podem ser suficientes para estimular a irritação. A raiva costuma surgir quando somos contrariados, provocados, injustiçados ou agredidos. O problema é que essa emoção pode se acumular e sair do controle.


Quando ocorre uma explosão de raiva, a pessoa irada age sem pensar e descarrega a energia acumulada em forma de gritos, xingamentos e até agressões físicas. Mas por que a raiva pode levar uma pessoa a situações extremas? O psicólogo João Alexandre Barbosa explica que a raiva é uma emoção que surge para esconder outro sentimento, como a humilhação, o medo ou a frustração. Ou seja, a raiva tem raízes mais profundas. “Se a pessoa vai acumulando raiva e não sabe a origem do problema, essa raiva vira fúria e ódio. Quando a raiva está no nível máximo, a pessoa tenta resolver o sofrimento que está dentro dela de forma cega”, explica Borba.


O psicólogo destaca, entretanto, que é possível reverter o problema e viver de forma mais equilibrada. “Uma pessoa que tenha tido um ataque de raiva não é um monstro. A questão é que ela acumulou várias mágoas. O melhor remédio para a raiva é conhecer a si mesmo”, ensina João Alexandre Barbosa (veja dicas para superar a raiva nos boxes).


Da raiva à compreensão




A raiva já provocou muitos prejuízos na vida da cozinheira Silvania Gomes Silva, de 39 anos. “Sentia raiva desde o momento que acordava. Eu me irritava com as tarefas domésticas, com meu marido e com a minha filha. Ficava nervosa até com pessoas desconhecidas que cruzavam por mim na rua. Às vezes, dava vontade de bater e xingar”, relembra.


Sem compreender o motivo para tanta irritação, Silvania começou a ter problemas em casa e no trabalho. “Agredia a minha filha porque achava que a raiva ia sair, eu me sentia aliviada depois de bater nela. Também me afastei do meu marido, não queria que ele tocasse em mim”, diz.


Já no trabalho, a cozinheira recusava tarefas e chegou a discutir. “Um dia, a filha da patroa pediu para eu fazer um bolo. Eu respondi gritando que, se ela quisesse bolo, deveria pegar os ingredientes e fazer ela mesma. Depois, joguei o avental longe e saí andando”, conta.


Silvania admitiu que precisava mudar quando ficou isolada da família e dos amigos. “Vi que tinha algo errado. Eu precisava resolver os problemas conversando e mudar meus pensamentos e atitudes. Comecei a me voltar aos ensinamentos de Jesus e, quando a raiva vinha, eu tentava entender o que estava acontecendo”, relata, acrescentando que percebeu que a origem da raiva eram conflitos familiares mal resolvidos. “Hoje, converso sobre os problemas e não guardo rancor. A raiva é um sentimento totalmente destrutivo. É como um copo de veneno: você engole e passa mal”, finaliza.



A carioca Vanessa de Almeida Assunção, de 28 anos, também vivia incomodada com o sentimento de raiva. “Eu ficava muito agitada, tinha palpitações e dores de cabeça. Era só alguém me contrariar que eu gritava, brigava, tinha pensamentos negativos sobre a pessoa. Não admitia que meu namorado discordasse de mim”, conta.


A raiva de Vanessa provocou discussões no ambiente de trabalho e o fim do relacionamento amoroso. Nesse momento, ela decidiu adotar uma nova atitude. “Comecei a pensar duas vezes e respirar fundo antes de extravasar a raiva. Aos poucos, fui aprendendo que a raiva me deixava estressada. Hoje em dia sei que as pessoas não pensam igual a mim. Estou mais tranquila e não preciso bater boca para resolver uma questão”, resume.


Entenda a raiva




O psicólogo João Alexandre Borba explica o problema e ensina como agir para evitar consequências graves


O que é


A raiva é uma emoção ativada quando a pessoa precisa proteger e/ou esconder outra emoção e também está relacionada à imaturidade. Uma pessoa com medo, por exemplo, pode ter o sentimento de raiva ativado para que consiga ter coragem de enfrentar o medo. A raiva estimula uma força interna para resolver algo. O problema é que a raiva pode se transformar em excesso de energia mal direcionada.


Descontrole


A raiva libera uma descarga de adrenalina e cortisol, hormônios que deixam o corpo mais tenso e preparado para a ação, para o ataque. Um indivíduo com raiva sente vontade de extravasar a energia acumulada. O excesso de raiva pode fazer a pessoa perder o controle de suas ações e partir para xingamentos, agressões, discussão e outros tipos de violência.


Problema acumulado


Descarregar a raiva quebrando objetos, agredindo alguém ou gritando não resolve. O indivíduo pode até se sentir aliviado por um tempo, mas ele vai continuar sem saber o que gera o problema. Se acumulada, a raiva pode surgir ainda mais forte em outra ocasião. E não adianta apenas controlar a raiva. O segredo é compreender o que gera a raiva e tentar solucionar o que está errado.


Doenças e destruição


A raiva gera dor de cabeça, sudorese, vertigens, inquietação, insônia, respiração acelerada, tensões musculares e dor de estômago. Pessoas que sentem raiva constantemente podem desenvolver enxaqueca, gastrite, problemas cardíacos e até obesidade. Isso ocorre porque a raiva confunde o corpo e faz o indivíduo comer sem controle. A raiva também prejudica amizades, atrapalha o desenvolvimento profissional e pode destruir relacionamentos amorosos.


4 passos para superar a raiva




Entenda e converse


Quando sentir raiva, tente compreender se aquela energia é proporcional ao que está acontecendo. Será que é saudável sentir raiva só porque alguém disse algo que você não gostou? Brigar e gritar são as melhores atitudes para lidar com um problema? O autoconhecimento é o melhor remédio para a raiva. Procure descobrir o problema e as emoções que estão por trás da raiva. Você se sente frustrado? Tem medo? Está desmotivado? Em vez de guardar mágoas, o ideal é tentar resolver, conversar com os envolvidos, falar o que o incomoda e encontrar uma solução racional.


Pare e respire


Evite agir por impulso. Ao identificar a raiva, tente se afastar da situação que está provocando esse sentimento. Depois faça um exercício de respiração: imagine que você tem uma bexiga (balão) dentro da barriga; coloque as suas mãos em cima do umbigo e inspire o ar até que sua barriga fique grande, como se a bexiga estivesse cheia. Conte dois segundos e expire, esvaziando sua barriga. Repita essa respiração cerca de 20 vezes. A técnica ajuda a desativar a raiva, oxigenar o cérebro e diminuir a sensação de incômodo.


Coloque um foco


A raiva gera um tumulto grande e provoca consequências que muitas vezes não podem ser resolvidas apenas com um pedido de desculpas. A raiva não tem foco. Quebrar objetos, por exemplo, é capaz de resolver um desentendimento? É claro que não. Para superar a raiva, é importante descobrir estratégias para lidar com as situações que incomodam. A pessoa precisa direcionar a energia certa para cada problema e escolher a melhor atitude.


Gaste energia


Fazer exercícios pode ser uma boa forma de extravasar a tensão provocada pela raiva. Em vez de explodir, é melhor gastar a energia acumulada em atividades mais saudáveis. Mas lembre-se que é importante descobrir o que provoca a raiva. Afinal, sentir raiva por muito tempo é prejudicial à saúde.






Animando o evento esteve presente a primeira cantora gospel da Igreja Universal do Reino de Deus Cristina Miranda.




Pastor Geraldo Vilhena(coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo )iniciou o evento com uma oração em favor dos internos e famílias





Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade.


Quando nos falamos sobre drogas, nos ficamos mais revoltados contra as forças do mal, pois é ele que é o responsável por qualquer tipo de vícios. Uma pessoa viciada, ela só pode se livrar desta maldição, com a fé sobrenatural. Ela pode até ficar em uma clínica fazendo terapia, tomando remédios mais meus amigos tudo temporário, este temporário pode durar até mais de dez anos em qualquer momento em uma emoção forte ela vai com certeza usar a maldita droga.


Meus amigos não tem outra saída se não a entrega de cem por cento para o Senhor Jesus.





Leia com atenção os depoimentos destas pessoas, que conseguiram se livrar desta maldição, mesmo assim saído com seqüelas..




Aconteceu nesta último sábado na Fundação CASA do Bom Retiro feminino uma palestra sobre drogas ministrada pelo palestrante Robson de Freitas integrante do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico grupo da UNIVERSAL






Robson relata como iniciou sua jornada no mundo das drogas,


Começou aos 13 anos na escola por simples curiosidade do efeito que a cocaína


Podia trazer depois de cheirada.


Ele não teve nenhuma informação ou orientação sobre os efeitos que as drogas podiam causar ao seu organismo.


E foi assim que começou se envolveu com todos os tipos de drogas permanecendo 10 anos nesta vida. ,e para sustentar o vicio, começou a roubar carro sempre armado com duas pistolas na cintura.


Passou por duas over doses, ficou tremendo todo e somente ouvia as vozes.


Dos parceiros em volta.











Ele se libertou do crime e das drogas porem perdeu uma perna.




No final da palestra o pastor Geraldo Vilhena, fez uma oração para arrancar o espírito do vicio das internas e famílias.




No final os voluntários da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação CASA oferecem um delicioso café para as internas e famílias.