sábado, 26 de dezembro de 2015

Como superar um passado de abusos

Como superar um passado de abusos

Grupo Raabe nas Filipinas recebe prêmio por auxílio a vítimas















Para conseguir amar ao próximo como a si mesmo é preciso colocar-se no lugar do outro, e até mesmo sentir a dor que o outro sente para poder então ajudá-lo. É o que fazem as voluntárias do grupo Raabe no abrigoNayon ng Kabataan, nas Filipinas. O local cuida de meninas de 7 a 18 anos que sofreram qualquer tipo de abuso – físico, sexual, abandono – e também de meninas órfãs.
Uma criança vítima de abuso desenvolve uma perda da autoestima, tem dificuldade de estabelecer relações harmônicas com outras pessoas e passa a ter uma representação errada a respeito da sexualidade. Isso sem contar a possibilidade de se tornar um adulto que também abusa de outras crianças ou com tendência à prostituição.
Por isso, desde maio de 2013, o Raabe desenvolve ações nesse abrigo, tempo também que o grupo atua nas Filipinas. “As ações do grupo são focadas na parte espiritual e em como desenvolver a beleza interior nessas meninas que já sofreram tanto, apesar da pouca idade”, ressalta Aline Munhoz, responsável pelo grupo.
Boas ações merecem prêmio
Este ano, o abrigo celebrou 46 anos e o Raabe foi convidado a participar da comemoração, intitulada “Family Day”. O grupo recebeu um prêmio como reconhecimento à fidelidade e ao compromisso de sempre contribuir, física e espiritualmente, para a vida dessas meninas.
Muitas experiências frutos dessas ações foram compartilhadas. Uma delas é a da jovem J., de 16 anos, que foi diagnosticada com um tumor no cérebro e teria que fazer uma cirurgia. Ela escreveu seu problema em um papel e apresentou em oração em uma das reuniões. Quando voltou ao médico para o check-up, o médico disse que ela não mais precisaria de operação. Ela também relatou que nas reuniões aprendeu a acreditar em si mesma, a se relacionar melhor com as outras meninas do abrigo e passou a ser uma das melhores estudantes em sua classe.












A voluntária Beth Capalihan (foto ao lado), de 37 anos, diz que ajudar a recuperar a autoestima dessas meninas contribui para elevar também a sua. “Além dos resultados que vemos na vida das meninas, aos poucos vamos ganhando mais e mais a confiança delas. Isso me ajudou muito a levantar a minha própria autoestima. À medida que vi que mesmo com gestos pequenos estava causando uma diferença na vida delas, isso me ajudou muito a ser uma pessoa mais confiante”, diz a voluntária.
A assistente social do abrigo, Rodalyn Dugong, destaca o impacto das ações do grupo Raabe na vida das meninas abrigadas na instituição. “O Raabe tem sido a família dessas meninas. Promovemos esse evento do“Family Day” e fizemos questão de convidar o grupo mais uma vez para estar presente conosco porque tem feito esse papel de família na vida dessas meninas desamparadas, dando apoio, palavras que motivam e contribuições.”
Indo além dos muros da igreja













O grupo Raabe faz parte do grupo Godllywood, que recentemente visitou o National Children’s Hospital, em Quezon City, também nas Filipinas.  As voluntárias levaram bolos, sucos e chocolates para as crianças que estão internadas no local com câncer e outras doenças. Mais do que doações materiais, o primordial foi a fé levada aos pais dessas crianças, que também têm sofrido muito com o problema dos filhos, muitos em estado terminal.
A ação atendeu mais de 60 crianças, ministrando palavras de fé e orações. A diretora do hospital, Epifania Simbul, diz o quanto é gratificante ter o grupo visitando as crianças: “As voluntárias não vêm somente para dar presentes às crianças, mas porque elas, de fato, se importam com os pais, levando Deus para essas famílias.”
“Toda vez que saímos dos limites da igreja podemos ver mais de perto a realidade das pessoas lá fora e, com isso, dar a elas a oportunidade de mudar de vida”, ressalta a voluntária Edel Mora.







SÃO PAULO - Volutários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.




































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finali












































































































sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Voluntários da UNIVERSAL liberta jovens na Fundação CASA.

Voluntários da UNIVERSAL liberta jovens na Fundação CASA.










Foi com muita alegria e com muito amor e carinho os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus esteve no último domingo do dia 27/09 realizando uma grande festa na Fundação casa Vila Conceição para os internos e família. Para animar a festa à cantora Beatriz encantou a todos os presentes com lindas canções para louvar e glorificar o Senhor Jesus em seguida o Teatro da Fundação casa apresentou uma peça (O LEILÃO DE UMA ALMA) na seqüência o pastor Maiko da Igreja Universal do Kemel, falou que o problema de cada jovem é extremamente espiritual e que só a fé no Senhor Jesus pode livrar de todo mal, depois fez a oração da fé junto com os voluntários para que os jovens tivessem uma libertação, na seqüência levam todos os jovens e família a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. Para finalizar o evento foram servidos muitos bolos e refrigerantes para todos os presentes. E todos os funcionários da Fundação Casa Vila Conceição agradeceram a presença da UNIVERSAL.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Como ajudar pessoas chatas

Como ajudar pessoas chatas

Por Nubia Siqueira



 Denominamos de chatas as pessoas que têm um comportamento desagradável no convívio com as demais. Do tipo inconveniente e inadequado mesmo.
Existem aquelas que são “doentes crônicas de chatice”, mas a grande maioria sofre apenas de alguns episódios esporádicos. Infelizmente, em ambos os casos, normalmente, quem está de fora percebe logo, mas o portador de chatice é o último a saber.
Portanto, se você tem dúvidas se é ou não um chato de carteirinha, analise as situações abaixo e veja se identifica-se com algumas delas. Se você se enquadrar em uma ou mais alternativas, é bom se tratar, isto é, se corrigir imediatamente:
• Reclama da vida, do trabalho, do trânsito, da família, da igreja… Enfim, são reclamadores de plantão, qualquer coisa é motivo para começar a apontar o lado negativo das coisas, pois seus olhos não conseguem focar no que
é positivo;
• Somente você está certa e, para isso, defende seu ponto de vista e tenta convencer todos os demais que eles estão errados. Ouvir os outros não é o seu forte;
• Seus assuntos são sempre os mesmos. Haja paciência para aguentar;
• É sempre curiosa e não controla a inconveniência, a ponto de disparar perguntas impróprias sobre salário, intimidades, vida amorosa, etc;
• Gosta de dar “lição de moral” nas pessoas e nem ao menos se preocupa em fazer isso reservadamente;
• Gosta de falar dos defeitos que as pessoas querem disfarçar, como a espinha na ponta do nariz, a orelha de abano, a verruga que  começou a crescer, a olheira que você e todo o mundo sabe que ficaria perfeito em um panda, o abdome que está inchado.
A lista de chatices é enorme. Se eu continuar, o texto ficará longo e você provavelmente não vai lê-lo até o fim. Mas, para terminar, gostaria de comentar um fato que aconteceu comigo. Não chegou a ser uma grande chatice, mas foi um pouquinho inconveniente. Quero compartilhar, pois sei que muitas pessoas devem passar por isso. Uma pessoa se aproximou de mim e disse assim: “Você se lembra de mim? Nos conhecemos há 18 anos, lá no Rio de Janeiro…”
Eu coloquei todos os neurônios para trabalhar, mas aqueles segundos foram difíceis para mim. Como eu diria que não me lembrava dela nem do seu nome? Não queria constrangê-la, mas ela me colocou numa saia justa. Não se deve fazer isso com ninguém, muito menos com uma mulher acima dos 40 anos.
Nenhum problema em abordar as pessoas para conversar, mas isso poderia ser feito de outro jeito. Por exemplo: “Oi, o meu nome é fulana de tal. Nos conhecemos há 18 anos no Rio de Janeiro…” Não ficaria muito mais fácil lembrar e desenvolver uma conversa?





O que as mulheres da  UNIVERSAL fizeram  fora do Templo de Salomão? elas doaram centenas de livros 
(A MULHER V) na Fundação Casa.




Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.


As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.


Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.















Momento da entrada do grupo Sisterhood




Uma palavra de fé




Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores



Leitura do livro A MULHER V






Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.




Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.







Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna





Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.





Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa





Uma oração para finalizar.



Que o Senhor Jesus abençoe a todos.