quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
sábado, 26 de dezembro de 2015
Como superar um passado de abusos
Como superar um passado de abusos
Grupo Raabe nas Filipinas recebe prêmio por auxílio a vítimas
Para conseguir amar ao próximo como a si mesmo é preciso colocar-se no lugar do outro, e até mesmo sentir a dor que o outro sente para poder então ajudá-lo. É o que fazem as voluntárias do grupo Raabe no abrigoNayon ng Kabataan, nas Filipinas. O local cuida de meninas de 7 a 18 anos que sofreram qualquer tipo de abuso – físico, sexual, abandono – e também de meninas órfãs.
Uma
criança vítima de abuso desenvolve uma perda da autoestima, tem
dificuldade de estabelecer relações harmônicas com outras pessoas e
passa a ter uma representação errada a respeito da sexualidade. Isso sem
contar a possibilidade de se tornar um adulto que também abusa de
outras crianças ou com tendência à prostituição.
Por
isso, desde maio de 2013, o Raabe desenvolve ações nesse abrigo, tempo
também que o grupo atua nas Filipinas. “As ações do grupo são focadas na
parte espiritual e em como desenvolver a beleza interior nessas meninas
que já sofreram tanto, apesar da pouca idade”, ressalta Aline Munhoz,
responsável pelo grupo.
Boas ações merecem prêmio
Este ano, o abrigo celebrou 46 anos e o Raabe foi convidado a participar da comemoração, intitulada “Family Day”.
O grupo recebeu um prêmio como reconhecimento à fidelidade e ao
compromisso de sempre contribuir, física e espiritualmente, para a vida
dessas meninas.
Muitas
experiências frutos dessas ações foram compartilhadas. Uma delas é a da
jovem J., de 16 anos, que foi diagnosticada com um tumor no cérebro e
teria que fazer uma cirurgia. Ela escreveu seu problema em um papel e
apresentou em oração em uma das reuniões. Quando voltou ao médico para o
check-up, o médico disse que ela não mais precisaria de operação. Ela
também relatou que nas reuniões aprendeu a acreditar em si mesma, a se
relacionar melhor com as outras meninas do abrigo e passou a ser uma das
melhores estudantes em sua classe.
A voluntária Beth Capalihan (foto ao lado), de 37 anos, diz que ajudar a recuperar a autoestima dessas meninas contribui para elevar também a sua. “Além dos resultados que vemos na vida das meninas, aos poucos vamos ganhando mais e mais a confiança delas. Isso me ajudou muito a levantar a minha própria autoestima. À medida que vi que mesmo com gestos pequenos estava causando uma diferença na vida delas, isso me ajudou muito a ser uma pessoa mais confiante”, diz a voluntária.
A
assistente social do abrigo, Rodalyn Dugong, destaca o impacto das
ações do grupo Raabe na vida das meninas abrigadas na instituição. “O
Raabe tem sido a família dessas meninas. Promovemos esse evento do“Family Day” e
fizemos questão de convidar o grupo mais uma vez para estar presente
conosco porque tem feito esse papel de família na vida dessas meninas
desamparadas, dando apoio, palavras que motivam e contribuições.”
Indo além dos muros da igreja
O grupo Raabe faz parte do grupo Godllywood, que recentemente visitou o National Children’s Hospital, em Quezon City, também nas Filipinas. As voluntárias levaram bolos, sucos e chocolates para as crianças que estão internadas no local com câncer e outras doenças. Mais do que doações materiais, o primordial foi a fé levada aos pais dessas crianças, que também têm sofrido muito com o problema dos filhos, muitos em estado terminal.
A
ação atendeu mais de 60 crianças, ministrando palavras de fé e orações.
A diretora do hospital, Epifania Simbul, diz o quanto é gratificante
ter o grupo visitando as crianças: “As voluntárias não vêm somente para
dar presentes às crianças, mas porque elas, de fato, se importam com os
pais, levando Deus para essas famílias.”
“Toda
vez que saímos dos limites da igreja podemos ver mais de perto a
realidade das pessoas lá fora e, com isso, dar a elas a oportunidade de
mudar de vida”, ressalta a voluntária Edel Mora.
SÃO
PAULO - Volutários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente,
unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham
o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas
reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos
Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores
infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média,
há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime
semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior
execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses
jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários
de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.
Durante
os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança.
“Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e
possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente,
são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e
mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os
adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de
Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher –
nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e
amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200
famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e
brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos
sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da
criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor,
acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum
parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o
meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e
se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus,
perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finali
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
Voluntários da UNIVERSAL liberta jovens na Fundação CASA.
Voluntários da UNIVERSAL liberta jovens na Fundação CASA.
Foi com muita alegria e com muito amor e carinho os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus esteve no último domingo do dia 27/09 realizando uma grande festa na Fundação casa Vila Conceição para os internos e família. Para animar a festa à cantora Beatriz encantou a todos os presentes com lindas canções para louvar e glorificar o Senhor Jesus em seguida o Teatro da Fundação casa apresentou uma peça (O LEILÃO DE UMA ALMA) na seqüência o pastor Maiko da Igreja Universal do Kemel, falou que o problema de cada jovem é extremamente espiritual e que só a fé no Senhor Jesus pode livrar de todo mal, depois fez a oração da fé junto com os voluntários para que os jovens tivessem uma libertação, na seqüência levam todos os jovens e família a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. Para finalizar o evento foram servidos muitos bolos e refrigerantes para todos os presentes. E todos os funcionários da Fundação Casa Vila Conceição agradeceram a presença da UNIVERSAL.
Foi com muita alegria e com muito amor e carinho os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus esteve no último domingo do dia 27/09 realizando uma grande festa na Fundação casa Vila Conceição para os internos e família. Para animar a festa à cantora Beatriz encantou a todos os presentes com lindas canções para louvar e glorificar o Senhor Jesus em seguida o Teatro da Fundação casa apresentou uma peça (O LEILÃO DE UMA ALMA) na seqüência o pastor Maiko da Igreja Universal do Kemel, falou que o problema de cada jovem é extremamente espiritual e que só a fé no Senhor Jesus pode livrar de todo mal, depois fez a oração da fé junto com os voluntários para que os jovens tivessem uma libertação, na seqüência levam todos os jovens e família a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. Para finalizar o evento foram servidos muitos bolos e refrigerantes para todos os presentes. E todos os funcionários da Fundação Casa Vila Conceição agradeceram a presença da UNIVERSAL.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Como ajudar pessoas chatas
Como ajudar pessoas chatas
Por Nubia Siqueira
Denominamos de chatas as pessoas que têm um comportamento desagradável no convívio com as demais. Do tipo inconveniente e inadequado mesmo.
Existem
aquelas que são “doentes crônicas de chatice”, mas a grande maioria
sofre apenas de alguns episódios esporádicos. Infelizmente, em ambos os
casos, normalmente, quem está de fora percebe logo, mas o portador de
chatice é o último a saber.
Portanto, se você tem dúvidas se é ou não um chato de carteirinha, analise as situações abaixo e veja se identifica-se com algumas delas. Se você se enquadrar em uma ou mais alternativas, é bom se tratar, isto é, se corrigir imediatamente:
Portanto, se você tem dúvidas se é ou não um chato de carteirinha, analise as situações abaixo e veja se identifica-se com algumas delas. Se você se enquadrar em uma ou mais alternativas, é bom se tratar, isto é, se corrigir imediatamente:
•
Reclama da vida, do trabalho, do trânsito, da família, da igreja…
Enfim, são reclamadores de plantão, qualquer coisa é motivo para começar
a apontar o lado negativo das coisas, pois seus olhos não conseguem
focar no que
é positivo;
• Somente você está certa e, para isso, defende seu ponto de vista e tenta convencer todos os demais que eles estão errados. Ouvir os outros não é o seu forte;
• Seus assuntos são sempre os mesmos. Haja paciência para aguentar;
• É sempre curiosa e não controla a inconveniência, a ponto de disparar perguntas impróprias sobre salário, intimidades, vida amorosa, etc;
• Gosta de dar “lição de moral” nas pessoas e nem ao menos se preocupa em fazer isso reservadamente;
• Gosta de falar dos defeitos que as pessoas querem disfarçar, como a espinha na ponta do nariz, a orelha de abano, a verruga que começou a crescer, a olheira que você e todo o mundo sabe que ficaria perfeito em um panda, o abdome que está inchado.
é positivo;
• Somente você está certa e, para isso, defende seu ponto de vista e tenta convencer todos os demais que eles estão errados. Ouvir os outros não é o seu forte;
• Seus assuntos são sempre os mesmos. Haja paciência para aguentar;
• É sempre curiosa e não controla a inconveniência, a ponto de disparar perguntas impróprias sobre salário, intimidades, vida amorosa, etc;
• Gosta de dar “lição de moral” nas pessoas e nem ao menos se preocupa em fazer isso reservadamente;
• Gosta de falar dos defeitos que as pessoas querem disfarçar, como a espinha na ponta do nariz, a orelha de abano, a verruga que começou a crescer, a olheira que você e todo o mundo sabe que ficaria perfeito em um panda, o abdome que está inchado.
A
lista de chatices é enorme. Se eu continuar, o texto ficará longo e
você provavelmente não vai lê-lo até o fim. Mas, para terminar, gostaria
de comentar um fato que aconteceu comigo. Não chegou a ser uma grande
chatice, mas foi um pouquinho inconveniente. Quero compartilhar, pois
sei que muitas pessoas devem passar por isso. Uma pessoa se aproximou de
mim e disse assim: “Você se lembra de mim? Nos conhecemos há 18 anos,
lá no Rio de Janeiro…”
Eu
coloquei todos os neurônios para trabalhar, mas aqueles segundos foram
difíceis para mim. Como eu diria que não me lembrava dela nem do seu
nome? Não queria constrangê-la, mas ela me colocou numa saia justa. Não
se deve fazer isso com ninguém, muito menos com uma mulher acima dos 40
anos.
Nenhum
problema em abordar as pessoas para conversar, mas isso poderia ser
feito de outro jeito. Por exemplo: “Oi, o meu nome é fulana de tal. Nos
conhecemos há 18 anos no Rio de Janeiro…” Não ficaria muito mais fácil
lembrar e desenvolver uma conversa?
O que as mulheres da UNIVERSAL fizeram fora do Templo de Salomão? elas doaram centenas de livros
(A MULHER V) na Fundação Casa.
Por Sabrina Marques
Momento da entrada do grupo Sisterhood
Uma palavra de fé
Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores
Leitura do livro A MULHER V
Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.
Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.
Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna
Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.
Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa
Uma oração para finalizar.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
O que as mulheres da UNIVERSAL fizeram fora do Templo de Salomão? elas doaram centenas de livros
(A MULHER V) na Fundação Casa.
Sisterhood visita internas da Fundação Casa
Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras
Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor
e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do
Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de
resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez
quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação
Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da
capital paulista.
As
mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e
também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do
Sisterhood, Cristiane Cardoso.
Além
das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança,
contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho
evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a
iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de
comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente,
pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem
mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das
esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo
estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo
Vilhena.
Momento da entrada do grupo Sisterhood
Uma palavra de fé
Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores
Leitura do livro A MULHER V
Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.
Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.
Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna
Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.
Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa
Uma oração para finalizar.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
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