sexta-feira, 22 de abril de 2016

Dinheiro e fama não foram capazes de livrar ex-Raça Negra dos vícios

Dinheiro e fama não foram capazes de livrar ex-Raça Negra dos vícios
Veja como as drogas levaram Edson Café a morar na rua


publicado em 17/04/2016 às 00:30.
Por Andre Batista / Imagens: Reprodução R7


 

“Antigamente, eu dormia em hotéis cinco estrelas. Hoje em dia, eu durmo na praça, olhando para as estrelas.”


Infelizmente, a frase de Edson Café não tem nenhuma conotação romântica. O ex-músico dorme sob as estrelas por falta de um teto. Dependente químico, ele perdeu tudo o que conquistou e abandonou sua família, indo viver nas ruas paulistanas.


Entre 1992 e 2005, Café fez parte do grupo de samba Raça Negra, um dos maiores da música brasileira. Ele era encarregado por tocar violão, percussão e compor músicas.


O grupo cobrava o maior cachê brasileiro para os shows durante a década de 1990. Com Café na banda, chegou a se apresentar para mais de 1,5 milhão de pessoas em um único show. O hoje morador de rua fez parte da composição, execução e divulgação de músicas como “Cheia de Manias”, “Cigana”, “Maravilha”, “Doce Paixão” e “Ciúme de Você”.


Entretanto, as drogas não escolhem vítima por sucesso.


A vida de hoje


Os tempos de fama ficaram para trás. Hoje, Café mendiga para sobreviver. “Tem dia que eu almoço e não janto. Tem dia que eu janto e não almoço”, afirma ele.


O problema começou após o ex-músico sofrer um derrame que, de acordo com ele, foi decorrência do estresse causado pelo excesso de shows e desentendimentos dentro do Raça Negra.


O problema causou parcial paralisia de Café, impossibilitando-o de se manter nas funções até então exercidas. A princípio, o rapaz participava dos shows tocando apenas pandeiro. Com o tempo, porém, deixou de ser chamado para as apresentações. Foi nessa fase ruim de sua vida que ele buscou refúgio nas drogas.


“Eu não abandonei minha família. Eu me autoabandonei”, afirma ele.


A reportagem especial produzida pelo Câmera Record contou a história de Café e mostrou que, em dez anos, ele passou por sete clínicas de reabilitação, sempre sofrendo com recaídas. Atualmente, ele está novamente internado em uma clínica e afirma: “Só um usuário de droga entende o outro”.





Oportunidade de recuperação


A Universal entende a gravidade da dependência química. De acordo com estudos da Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo conta hoje com 246 milhões de dependentes. Por isso, trabalha intensamente para libertar as pessoas desse problema que destrói tantas famílias.


Como afirmou Edson Café, somente quem vive ou já viveu no vício entende aquele que está passando por isso nesse momento. Assim sendo, o “Tratamento para a cura dos vícios” é liderada pelo bispo Rogério Formigoni, que há anos se libertou das drogas e hoje utiliza sua experiência para ajudar aqueles que passam por esse transtorno.





UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé, apresenta a Deus filho dos internos da Fundação CASA


Neste último sábado na Fundação Casa na UI- Vila Maria filhos dos internos foram apresentados ao Senhor Jesus. A cerimônia foi realizada pelo Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, disse ele: que criança não deve se batizar  mais sim ser apresentada a Deus pois a mesma não tem pecado. Quando a mesma for adulta que toma conhecimento que é uma pecadora deve se arrepender do seu pecado e se batizar nas águas.


Foi muito emocionante o momento em que o Pastor Geraldo ergueu as crianças ao céu apresentado ao Senhor Jesus. fez também uma oração pelos pais para que Deus de sabedoria para educar, e ensinar nos caminhos de Jesus. A palavra de Deus diz: vinde a mim as criancinhas pois tal e o reino dos céus. "Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava".


 UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé não batiza criança, ela apresenta a Deus.

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