Autoridades de Miami decidem que Justin Bieber deve fazer tratamento para controlar o sentimento
Aulas
para controlar a raiva: esse foi o tratamento indicado pela Justiça dos
Estados Unidos ao cantor Justin Bieber. Após dirigir sem licença, em
alta velocidade, sob efeito de drogas e resistir à prisão, autoridades
de Miami decidiram que o astro deve aprender a conter a irritação. A
informação é do site TMZ.
Quando começou a carreira, Bieber
tinha fama de bom-moço. Entretanto, ataques de fúria frequentes
transformaram o rapaz em sinônimo de encrenca. Ele já xingou fãs,
abandonou shows, atacou fotógrafos, fez comentários maldosos em redes
sociais e até quebrou quarto de hotel.
A raiva não é um
sentimento exclusivo de artistas. Quantas vezes você já presenciou cenas
de pessoas consideradas calmas, mas que, de uma hora para outra, perdem
o controle da situação? Fila no banco, trânsito, cobranças no trabalho
ou mágoa de um amigo podem ser suficientes para estimular a irritação. A
raiva costuma surgir quando somos contrariados, provocados,
injustiçados ou agredidos. O problema é que essa emoção pode se acumular
e sair do controle.
Quando ocorre uma explosão de raiva, a
pessoa irada age sem pensar e descarrega a energia acumulada em forma de
gritos, xingamentos e até agressões físicas. Mas por que a raiva pode
levar uma pessoa a situações extremas? O psicólogo João Alexandre
Barbosa explica que a raiva é uma emoção que surge para esconder outro
sentimento, como a humilhação, o medo ou a frustração. Ou seja, a raiva
tem raízes mais profundas. “Se a pessoa vai acumulando raiva e não sabe a
origem do problema, essa raiva vira fúria e ódio. Quando a raiva está
no nível máximo, a pessoa tenta resolver o sofrimento que está dentro
dela de forma cega”, explica Borba.
O psicólogo destaca,
entretanto, que é possível reverter o problema e viver de forma mais
equilibrada. “Uma pessoa que tenha tido um ataque de raiva não é um
monstro. A questão é que ela acumulou várias mágoas. O melhor remédio
para a raiva é conhecer a si mesmo”, ensina João Alexandre Barbosa (veja
dicas para superar a raiva nos boxes).
Da raiva à compreensão
A
raiva já provocou muitos prejuízos na vida da cozinheira Silvania Gomes
Silva, de 39 anos. “Sentia raiva desde o momento que acordava. Eu me
irritava com as tarefas domésticas, com meu marido e com a minha filha.
Ficava nervosa até com pessoas desconhecidas que cruzavam por mim na
rua. Às vezes, dava vontade de bater e xingar”, relembra.
Sem
compreender o motivo para tanta irritação, Silvania começou a ter
problemas em casa e no trabalho. “Agredia a minha filha porque achava
que a raiva ia sair, eu me sentia aliviada depois de bater nela. Também
me afastei do meu marido, não queria que ele tocasse em mim”, diz.
Já
no trabalho, a cozinheira recusava tarefas e chegou a discutir. “Um
dia, a filha da patroa pediu para eu fazer um bolo. Eu respondi gritando
que, se ela quisesse bolo, deveria pegar os ingredientes e fazer ela
mesma. Depois, joguei o avental longe e saí andando”, conta.
Silvania
admitiu que precisava mudar quando ficou isolada da família e dos
amigos. “Vi que tinha algo errado. Eu precisava resolver os problemas
conversando e mudar meus pensamentos e atitudes. Comecei a me voltar aos
ensinamentos de Jesus e, quando a raiva vinha, eu tentava entender o
que estava acontecendo”, relata, acrescentando que percebeu que a origem
da raiva eram conflitos familiares mal resolvidos. “Hoje, converso
sobre os problemas e não guardo rancor. A raiva é um sentimento
totalmente destrutivo. É como um copo de veneno: você engole e passa
mal”, finaliza.
A
carioca Vanessa de Almeida Assunção, de 28 anos, também vivia
incomodada com o sentimento de raiva. “Eu ficava muito agitada, tinha
palpitações e dores de cabeça. Era só alguém me contrariar que eu
gritava, brigava, tinha pensamentos negativos sobre a pessoa. Não
admitia que meu namorado discordasse de mim”, conta.
A raiva
de Vanessa provocou discussões no ambiente de trabalho e o fim do
relacionamento amoroso. Nesse momento, ela decidiu adotar uma nova
atitude. “Comecei a pensar duas vezes e respirar fundo antes de
extravasar a raiva. Aos poucos, fui aprendendo que a raiva me deixava
estressada. Hoje em dia sei que as pessoas não pensam igual a mim. Estou
mais tranquila e não preciso bater boca para resolver uma questão”,
resume.
Entenda a raiva
O psicólogo João Alexandre Borba explica o problema e ensina como agir para evitar consequências graves
O que é
A
raiva é uma emoção ativada quando a pessoa precisa proteger e/ou
esconder outra emoção e também está relacionada à imaturidade. Uma
pessoa com medo, por exemplo, pode ter o sentimento de raiva ativado
para que consiga ter coragem de enfrentar o medo. A raiva estimula uma
força interna para resolver algo. O problema é que a raiva pode se
transformar em excesso de energia mal direcionada.
Descontrole
A
raiva libera uma descarga de adrenalina e cortisol, hormônios que
deixam o corpo mais tenso e preparado para a ação, para o ataque. Um
indivíduo com raiva sente vontade de extravasar a energia acumulada. O
excesso de raiva pode fazer a pessoa perder o controle de suas ações e
partir para xingamentos, agressões, discussão e outros tipos de
violência.
Problema acumulado
Descarregar a raiva
quebrando objetos, agredindo alguém ou gritando não resolve. O indivíduo
pode até se sentir aliviado por um tempo, mas ele vai continuar sem
saber o que gera o problema. Se acumulada, a raiva pode surgir ainda
mais forte em outra ocasião. E não adianta apenas controlar a raiva. O
segredo é compreender o que gera a raiva e tentar solucionar o que está
errado.
Doenças e destruição
A raiva gera dor de
cabeça, sudorese, vertigens, inquietação, insônia, respiração acelerada,
tensões musculares e dor de estômago. Pessoas que sentem raiva
constantemente podem desenvolver enxaqueca, gastrite, problemas
cardíacos e até obesidade. Isso ocorre porque a raiva confunde o corpo e
faz o indivíduo comer sem controle. A raiva também prejudica amizades,
atrapalha o desenvolvimento profissional e pode destruir relacionamentos
amorosos.
4 passos para superar a raiva
Entenda e converse
Quando
sentir raiva, tente compreender se aquela energia é proporcional ao que
está acontecendo. Será que é saudável sentir raiva só porque alguém
disse algo que você não gostou? Brigar e gritar são as melhores atitudes
para lidar com um problema? O autoconhecimento é o melhor remédio para a
raiva. Procure descobrir o problema e as emoções que estão por trás da
raiva. Você se sente frustrado? Tem medo? Está desmotivado? Em vez de
guardar mágoas, o ideal é tentar resolver, conversar com os envolvidos,
falar o que o incomoda e encontrar uma solução racional.
Pare e respire
Evite
agir por impulso. Ao identificar a raiva, tente se afastar da situação
que está provocando esse sentimento. Depois faça um exercício de
respiração: imagine que você tem uma bexiga (balão) dentro da barriga;
coloque as suas mãos em cima do umbigo e inspire o ar até que sua
barriga fique grande, como se a bexiga estivesse cheia. Conte dois
segundos e expire, esvaziando sua barriga. Repita essa respiração cerca
de 20 vezes. A técnica ajuda a desativar a raiva, oxigenar o cérebro e
diminuir a sensação de incômodo.
Coloque um foco
A
raiva gera um tumulto grande e provoca consequências que muitas vezes
não podem ser resolvidas apenas com um pedido de desculpas. A raiva não
tem foco. Quebrar objetos, por exemplo, é capaz de resolver um
desentendimento? É claro que não. Para superar a raiva, é importante
descobrir estratégias para lidar com as situações que incomodam. A
pessoa precisa direcionar a energia certa para cada problema e escolher a
melhor atitude.
Gaste energia
Fazer exercícios
pode ser uma boa forma de extravasar a tensão provocada pela raiva. Em
vez de explodir, é melhor gastar a energia acumulada em atividades mais
saudáveis. Mas lembre-se que é importante descobrir o que provoca a
raiva. Afinal, sentir raiva por muito tempo é prejudicial à saúde.
Animando o evento esteve presente a primeira cantora gospel da Igreja Universal do Reino de Deus Cristina Miranda.
Pastor
Geraldo Vilhena(coordenador de evangelização em unidades da Fundação
CASA de São Paulo )iniciou o evento com uma oração em favor dos internos
e famílias
Nos
últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas
como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o
avanço das drogas no meio da sociedade.
Quando nos falamos
sobre drogas, nos ficamos mais revoltados contra as forças do mal, pois
é ele que é o responsável por qualquer tipo de vícios. Uma pessoa
viciada, ela só pode se livrar desta maldição, com a fé sobrenatural.
Ela pode até ficar em uma clínica fazendo terapia, tomando remédios mais
meus amigos tudo temporário, este temporário pode durar até mais de dez
anos em qualquer momento em uma emoção forte ela vai com certeza usar a
maldita droga.
Meus amigos não tem outra saída se não a entrega de cem por cento para o Senhor Jesus.
Leia com atenção os depoimentos destas pessoas, que conseguiram se livrar desta maldição, mesmo assim saído com seqüelas..
Aconteceu
nesta último sábado na Fundação CASA do Bom Retiro feminino uma
palestra sobre drogas ministrada pelo palestrante Robson de Freitas
integrante do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico grupo da UNIVERSAL
Robson relata como iniciou sua jornada no mundo das drogas,
Começou aos 13 anos na escola por simples curiosidade do efeito que a cocaína
Podia trazer depois de cheirada.
Ele não teve nenhuma informação ou orientação sobre os efeitos que as drogas podiam causar ao seu organismo.
E
foi assim que começou se envolveu com todos os tipos de drogas
permanecendo 10 anos nesta vida. ,e para sustentar o vicio, começou a
roubar carro sempre armado com duas pistolas na cintura.
Passou por duas over doses, ficou tremendo todo e somente ouvia as vozes.
Dos parceiros em volta.
Ele se libertou do crime e das drogas porem perdeu uma perna.
No final da palestra o pastor Geraldo Vilhena, fez uma oração para arrancar o espírito do vicio das internas e famílias.
No
final os voluntários da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação
CASA oferecem um delicioso café para as internas e famílias.
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