Ela não aceitou o diagnóstico médico da mãe
Por Maiara Máximo / Fotos: Lorrainy Moraes e Cedidas

A dona de casa Diva Barboza Cavalcante, de 59 anos, começou a sentir uma forte dor no peito e foi levada pela filha, a auxiliar administrativo Patrícia Cavalcante Lima, de 30 anos, até uma unidade de saúde próxima de sua residência. Vários exames foram feitos e não foi constatada nenhuma anormalidade. Mesmo assim, Patrícia marcou uma consulta com um cardiologista. “A médica encaminhou minha mãe para que realizasse um exame chamado angio-TC, que evidenciou o aneurisma de aorta.”
Diva precisava ser operada e por isso deu entrada no CTI. Contudo, teve dificuldades para conseguir vaga em um hospital com capacidade para realizar sua cirurgia de emergência. Dois dias depois da internação, o médico comunicou Patrícia de que ela teria de assinar um documento autorizando a transferência da mãe para outro hospital e que Diva poderia não resistir nem mesmo ao trajeto.
“O médico ainda quis me consolar dizendo que a vida era cheia de surpresas e que nem sempre as coisas saem da forma que queremos. Não aceitei aquela palavra e o confrontei dizendo que minha mãe ficaria bem, que ela era forte e que Deus estava com ela”, afirma Patrícia, que já frequenta a Universal há 17 anos.
Antes de Diva ir para a cirurgia, Patrícia segurou nas mãos do médico e disse que tudo daria certo, que ele poderia operar sua mãe e que ela tinha certeza de que tudo ficaria bem. E assim aconteceu. “Foram várias horas de cirurgia, quase o dia todo. Eu via pacientes entrando e saindo e nada da minha mãe. Mas permaneci crendo no milagre. O médico me chamou e disse que a cirurgia tinha sido um sucesso, mas que minha mãe precisaria de medicamentos para ajudar o coração a bater e que as próximas horas seriam decisivas na vida dela.”
Começo da luta

Diva teve complicações, como pneumonia, por conta do tempo de uso do respirador, e precisou realizar uma traqueostomia. Depois de um tempo, ela acordou e os médicos descobriram que o lado esquerdo do corpo dela estava paralisado. Para confirmar o diagnóstico, foi realizada uma tomografia e o exame constatou que durante a cirurgia ela tinha sofrido um AVC e o lado esquerdo foi comprometido.
Patrícia revela que a fé foi o ponto-chave naquele momento. “Por mais que os meus olhos vissem o contrário, eu acreditei que ela ficaria bem.”
Patrícia usava a água consagrada para ajudar na cura da mãe. “Eu colocava essa água no copo de medicação, passava pelo corpo dela e colocava um pouquinho com a seringa na boca dela. Eu tinha certeza de que Deus estava agindo.”
Ela também cita momentos difíceis que viveu naquele período. “Em alguns dias, eles me ligavam do CTI pedindo que eu fosse correndo para o hospital, porque ela estava muito agitada. Cheguei a presenciar as tentativas dos médicos de desligar o aparelho respiratório para ver se ela suportava. Entretanto, ela começava a se debater com falta de ar. A cena era horrível.”
O milagre
Diva foi transferida de andar e ainda teve outra complicação, pois as fezes empedraram. Isso causava crises de dor muito fortes, delírios, calafrios e febre.
A cada resposta negativa, Patrícia encontrava forças para lutar. “Permanecemos lutando. Fizemos o tratamento com a água e perseveramos na fé. O resultado começou a ser visto e ela melhorava dia após dia, era um milagre”.
Inicialmente, Diva conseguiu sair do aparelho respiratório, depois voltou a se alimentar e logo em seguida recebeu alta. Ao todo, foram 77 dias de luta, entre a vida e a morte, até o milagre acontecer e a dona de casa receber alta. Após a saída do hospital, Diva começou a participar do coral da igreja.
Histórias como essa mostram que a fé é a maior aliada para aqueles que desejam alcançar o extraordinário.
A Universal ensina a prática da fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente
Muitas pessoas fazem e recebem orações para tratar doenças incuráveis nas reuniões de cura e libertação da Universal. As correntes acontecem todas as terças-feiras, em todo o Brasil. Veja o endereço da Universal mais próxima emuniversal.org/enderecos .
Briga por dinheiro pode motivar o divórcio?
Veja o que fazer para que isso não aconteça
Existem
vários fatores que podem decretar o fim de um relacionamento: mentiras,
ciúmes, interferência das famílias do casal, problemas emocionais.
Outro elemento que pode acabar com o casamento são as brigas
relacionadas a assuntos financeiros.
E
os casais que discutem sobre dinheiro estão mais propensos a se
divorciar do que aqueles que têm como principal razão das brigas temas
como sexo, crianças e sogros. Pelo menos é o que diz uma pesquisa
recente divulgada no site do jornal britânico Daily Mail.
Quando
se trata de relacionamento, o dinheiro realmente é algo importante,
pois é o maior indicador de um divórcio. O estudo acompanhou 4,5 mil
casais por vários anos e descobriu que o estresse causado pelas finanças
lidera o topo da lista dos motivos de separação entre homens e
mulheres.
A
pesquisa mostra ainda que as desavenças sobre dinheiro são mais
intensas e demoram mais do que quando o foco são outros tipos de
argumentos.
Outra
descoberta dos pesquisadores foi que este tipo de discussão
desencadeia palavras mais duras. A conclusão se mostrou verdadeira
independentemente da renda dos casais ou do nível de endividamento.
Como evitar?
Sobre o divórcio, o bispo Renato Cardoso afirma, em uma postagem em seu blog,
que as pessoas costumam não enxergar a verdadeira causa do problema.
“As pessoas hoje em dia estão casando só com o corpo. Às vezes, nem o
corpo. Elas se casam, mas não se entregam. Não tem como um casamento
funcionar assim. Não existe mágica para fazer um casamento funcionar.
Além do amor, também é preciso dedicação, responsabilidade e respeito”,
diz.
O
bispo considera que é preciso analisar friamente todas as atitudes, de
ambas as partes, e ver onde é possível melhorar, antes que o
relacionamento acabe. “Não existe varinha mágica. Sonhos não se realizam
com mágica. Os sonhos se realizam com muito trabalho e dedicação”,
conclui.
Educar não é cortar asas mais ensinar a voar
AMC: há 10 anos levando solidariedade a quem precisa

Por ?Michele Francisco / Fotos: Cedidas
Com
dez anos de existência, a Associação de Mulheres Cristãs (AMC) tem
levado amor, carinho e solidariedade durante diversos trabalhos sociais
em orfanatos, abrigos e em entidades assistenciais. O grupo agrega
mulheres que, independentemente da sua crença, desejam fazer a diferença
na sociedade de alguma maneira.
“O trabalho voluntário não é algo fácil. Encontramos algumas dificuldades, pois muitas pessoas começam, mas não permanecem nele. Manter o grupo vivo é um grande desafio. No entanto, hoje temos um grupo bem comprometido com o trabalho e temos alcançado bons resultados”, destaca a atual presidente da AMC, Patrícia Costa.
Uma
vez por mês as voluntárias têm o compromisso de visitar uma entidade
social. Recentemente, a AMC visitou o Lar Batista de Crianças, na
Unidade da Aclimação, na capital paulista. A entidade social sem fins
lucrativos presta atendimento a 20 crianças e adolescentes de 0 a 18
anos que se encontravam em situação de risco.
Além de doar itens de higiene pessoal e alimentos não perecíveis para o lar, as voluntárias compartilharam o melhor de cada uma. Elas interagiram com as crianças para animar e alegrar o dia delas e ensinar sobre a fé. As atividades desenvolvidas tinham como tema obediência e fidelidade, pois uma das preocupações da AMC é com o bem espiritual, levando o conhecimento da Palavra de Deus.
A associação só existe na cidade de São Paulo. Quem quiser fazer parte do grupo pode obter mais informações pelo site mulherescristas.org.br. Caso você esteja em outro Estado, não possa participar e queira fazer alguma contribuição, veja também

Por ?Michele Francisco / Fotos: Cedidas

“O trabalho voluntário não é algo fácil. Encontramos algumas dificuldades, pois muitas pessoas começam, mas não permanecem nele. Manter o grupo vivo é um grande desafio. No entanto, hoje temos um grupo bem comprometido com o trabalho e temos alcançado bons resultados”, destaca a atual presidente da AMC, Patrícia Costa.

Além de doar itens de higiene pessoal e alimentos não perecíveis para o lar, as voluntárias compartilharam o melhor de cada uma. Elas interagiram com as crianças para animar e alegrar o dia delas e ensinar sobre a fé. As atividades desenvolvidas tinham como tema obediência e fidelidade, pois uma das preocupações da AMC é com o bem espiritual, levando o conhecimento da Palavra de Deus.
A associação só existe na cidade de São Paulo. Quem quiser fazer parte do grupo pode obter mais informações pelo site mulherescristas.org.br. Caso você esteja em outro Estado, não possa participar e queira fazer alguma contribuição, veja também
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