quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Morta durante 40 minutos.







Morta durante 40 minutos

“Com muitas dores no corpo, febre alta, calafrios e muita dor de cabeça, eu cheguei ao hospital em Campo Grande (MS). Ali, fiquei internada durante 15 dias com o diagnóstico de dengue. Tive 13 paradas respiratórias e fiquei em coma induzido para não ter hemorragia. Ao ser tirada do coma, tive a última parada e fui dada como morta durante 40 minutos. Ao sair do coma, vi o doutor Dante. Eu não sabia o que estava acontecendo e disse para ele que o que Deus fizesse comigo naquela noite seria o melhor. E mesmo sendo ele o médico e quisesse me salvar não conseguiria, porque minha vida estava nas mãos do Senhor Jesus. Naquele momento, ele falou alto e me chamou de abusada. Depois não me lembro de nada. Ao acordar, eu estava em uma sala escura em cima de uma maca e toda coberta por um lençol. Tirei aquele lençol do meu rosto e sentei. Enfermeiras, ao entrarem ali, ficaram assustadas. Doutor Pedro entrou na sala mais espantado ainda. Em seguida, a equipe médica começou a me submeter a exames e me colocou para dormir. Eu estava calma, porém, bastante dolorida no tórax. Acredito que devido às massagens e choques quando tentaram que eu voltasse. Fiquei até com hematomas. Pela manhã, doutor Dante veio ter comigo e falou: ‘Menina abusada, até agora estou tentando entender o que aconteceu.’ E, mais uma vez, aproveitei para falar o que o Senhor Jesus fez por ele, por nós, na cruz. Então, sugeri que ele fosse à Catedral da Fé, ali mesmo, no Mato Grosso do Sul, e assistisse a uma reunião e que Deus iria lhe mostrar o que havia acontecido. Ele, espantado, me perguntou se eu frequentava a Igreja Universal e me contou que a esposa também era da IURD havia 12 anos, em São Paulo. Ele disse que a chamava de ‘Macedinha’ e não acreditava em Deus. No domingo à tarde, ele voltou para me ver no hospital e me perguntou: ‘Charlene, você conversou com o bispo (Max Alves) da Catedral sobre o que aconteceu aqui?’ Disse que não e ele continuou: ‘Na reunião, ele falou direto comigo, disse que, quando a medicina não funciona, Deus começa a agir.’ Ele estava impressionado e falei: ‘Foi Deus falando o que estava precisando ouvir.’ Recentemente, recebi um e-mail da esposa dele, Antonia, dizendo que ele havia se batizado e frequenta um dos templos da IURD em Portugal.” Charlene Córdoba, de 26 anosEquipe constatou o milagre Natalício Dante, obstetra que faz parte da equipe do doutor Pedro Dante, contou o espanto de todos após Charlene voltar da morte, que durou 40 minutos: “Doutor Pedro Dante tem uma junta médica com 25 profissionais. Ele separou 13 e fomos para Campo Grande (MS). Ao chegarmos lá, a paciente já havia tido paradas respiratórias e hemorragias internas. Mesmo no coma, tentamos controlar a febre, mas não adiantava nada. Quando Charlene falou com ele que só aconteceria o que Deus quisesse, eu vi o doutor irado como nunca havia visto. Como italiano (nasceu em L’Aquila), quando se revolta, é pra valer. Ele deu dois passos para trás e saiu aos berros, gesticulando e dizendo: ‘Quem essa menina abusada acha que é?’ Na última parada respiratória, ele fez tudo para reanimá-la. Era 1h30 quando se deu a morte. Observei que aquela situação era diferente de outras mortes que eu havia presenciado. Ela parecia dormir. Quando voltou, toda a equipe ficou admirada. Outrora, doutor Dante sempre foi um homem que confiava somente na Medicina e na ciência. Após sua conversão, ele admitiu que nunca orara”, contou o doutor Natalício.


Voluntários da UNIVERSAL fazem uma noite especial na Fundação CASA.



















Noite de muita alegria na US Tatuapé (Fundação Casa), foi realizado pelos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus um evento para comemoração dos DIA DAS MÃES. O Pr. Geraldo Vilhena fez uma oração por todos e enfatizou a importância da comunhão com Deus e crer que o Senhor Jesus nos escolheu para servi-lo.Foi oferecido para as mães dos internos um bolo como presente, refrigerantes e sorvetes. Foi uma noite agradável e com certeza ficará nas lembranças de todas as mães.





















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